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MENSAGENS FINAIS |
A TERRA, OS CONTINENTES,AS PLACAS TECTÔNICAS E O “DILÚVIO”
CHINA
A CROSTA DA TERRA, MAIS ENDURECIDA, QUEBRA QUANDO SE MOVIMENTA NO SUPERFÍCIE PASTOSA; AO SE MOVIMENTAR PROVOCA O SURGIMENTO DE MONTANHAS E DE FENDAS NA SUPERFÍCIE DO PLANETA. pOR OUTRO LADO AS PRESSÕES INTERNAS DESSA MATÉRIA FUNDIDA SOBEM PARA A SUPERFÍCIE PELAS FENDAS E PELOS VULCÕES.
A SUPERFÍCIE DA TERRA É COMO UMA CAMADA
LEVEMENTE ENDURECIDA DE MINGAU BOIANDO NO RESTANTE DO MINGAU QUENTE E MOLE
OS VULCÕES FUNCIONAM COMO CHAMINÉS DO CENTRO DA TERRA.
Os princípios gerais da teoria das placas tectônicas pode ser estabelecido da seguinte forma: A superfície da terra consiste em um mosaico de placas rígidas cada uma delas se movendo em relação as placas vizinhas. Com esse movimento ocorrem deformações nas placas por movimentos horizontais: Em extensão ( pelo movimento de separação), Falhas ou trincas com elevações e vales ao longo desses falhas e compressão, com os movimentos de uma placa sobre outra. Ocorrem desses movimentos o surgimento de montanhas pois a compressão de uma placa sobre outra provoca o enrugamento e a elevação da superfície. AS
GRANDES FENDAS NA TERRA
A
fenda de Santo Andre sobre a planície de Carrizo na Califórnia fotografada
do ar. Um vale linear surgiu ao longo da rachadura principal da fenda.
A GRANDE FENDA AFRICANA
INICIA-SE NO NORTE DE ISRAEL E CONTINUA ATÉ OS LAGOS DA ÁFRICA
OBSERVE A GRANDE
“TRINCA” LOCALIZADA DENTRO DA MARCA AZUL, É A GRANDE FENDA AFRICANA
Hebron, Belém e Jerusalém realmente compõe
o principal eixo da região. A terra de Israel, dos dois lados do Jordão, é
caracterizada geologicamente pela grande fenda africana. – O vale do Jordão
– e com montanhas na direção norte-sul com um pequeno desvio para nordeste.
O Monte Hebron é a pico mais ao sul. http://www.thehope.org/toreng5.htm
•O
vale da grande fenda africana, é uma enorme cicatriz na crosta da terra de
norte a sul através do leste do continente africano. Ela é uma enorme
depressão e a região é caracterizada por vulcões extintos ou inativos
alternando-se com lagos tectonicos.
•Desde Turkana na fronteira norte do
Kenia até Natron na tanzania, a fenda a fenda se compõe de uma linha de
pequenos lagos: Baringo, Bogoria, Nakuru, Elmentaita, Naivasha and Magadi.
•O Grande planalto central é dividido
pela fenda em duas partes.
•As terras altas do leste são
dominadas pelo monte Kenia o mais alto da região com picos de até 5.199
metros.
A ESQUERDA FOTO DO MAR MORTO E AS PLACAS DE SAL; A DIREITA AS ESTATUAS DE SAL FORMADAS NO MAR MORTO
Antes de 1960, a maioria dos geólogos
admitiam que os continentes eram estacionários. Um pequeno número promovia a
noção de que os continentes se moveram, mas eles eram acusados pela maioria
sob a alegação de que eram pseudo cientistas e de crer em fantasias.
Atualmente essa opinião se reverteu- A teoria das placas tectônicas
incorporada ao movimento dos continentes é a teoria aceita. É interessante
que um criacionista, Antonio Snider, já em 1859 havia proposto o movimento
horizontal catastrófico dos continentes durante o “diluvio” descrito em
Gênesis. O que está escrito em Gênesis 1:9-10
implicava em uma única massa de terra circundada de água.
Uma Evidência Bíblica indica que os
continentes se se separaram no passado.
Acredita-se num movimento atual dos
continentes a taxa de 0.78 - 5.9 polegadas [1.9811999999999998 a
14.985999999999998 centímetros]. E se essa taxa for aplicada para traz por
ano? O presente é realmente a chave do passado conforme os uniformistas
proclamam? Tal extrapolação significaria que uma bacia do oceano ou montanha
levariam aproximadamente 100 milhões de anos.
No entanto, a Bíblia não fala claramente
sobre o movimento dos continentes, mas afirma que os continentes estiveram
juntos no passado (Gênesis 1:9-10).
O Dr. John Baumgardner, trabalhando nos
Laboratórios Nacionais Los Alamos (Novo México), usou um supercomputador
para modelar processos no crosta terrestre para mostrar como o movimento
das
placas Tectônicas espontaneamente e muito
rapidamente. Este conceito é conhecido como movimento catastrófico das
placas tectônicas.
O modelo proposto por Baumgardner começa com um super-continente existente antes do dilúvio (Gênesis 1:9) O processo começa com o chão do oceano frio e denso que começa a afundar no manto mais macio, menos denso abaixo. A fricção deste movimento gera calor, especialmente ao redor das extremidades que amolecem o material do manto adjacente fazendo-o menos resistente para o afundamento do solo do oceano.
As
extremidades afundam mais rapidamente, O Movimento mais rápido cria mais
fricção e aquece no manto circunvizinho, enquanto vai reduzindo sua
resistência mais adiante e assim o chão do oceano se move mais rápido, esse
afundamento teria criado tensões no super continente o qual se quebraria e
em pedaços e se moveriam muito rapidamente separando-se uns dos outros.
O vapor super-aquecido subiria ao longo
dos centros de propagação de calor (as fontes do abismo - Gênesis 7:11 e
8-2). Este vapor se dispersaria e se condensaria na atmosfera para cair
como grandes chuvas globais ( Gênesis 7:11) Isto
poderia responder pela chuva que persiste durante 40 dias e 40 noites
(Gênesis 7:12).
Esses fenômenos provocariam uma maré
alta que causaria uma grande inundação das superfícies continentais e
tornando possível os testemunhos atuais de grandes depósitos em lugares
muito altos dos continentes. O Gran Canion ( nos Estados Unidos) e os
fosseis no nordeste brasileiro nos dão uma visão muito clara do fenômeno,
tais fatos não podem ter acontecido lenta e gradualmente e só poderiam
ocorrer repentinamente. A descrição de como isso aconteceu podemos ler em Salmos 104:1-9 onde se descreve a redução das águas as quais estavam acima das montanhas. O verso 8 diz: “Subindo as montanhas e descendo os vales” O que nos mostra um movimento vertical da terra e as forças tectônicas operando.
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A Sociedade Criacionista Brasileira Responde!
Os Dinossauros
1.
Os dinossauros existiram? (1)
2. Foram
encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?
3. Os cientistas
crêem que as aves evoluíram dos dinossauros?
4. O que os
dinossauros comiam?
5. Os dinossauros
tinham sangue quente?
6. Deus criou os
dinossauros ou eles são o resultado do mal?
7. Havia algum
dinossauro na arca?
8. Que problemas
não resolvidos sobre os dinossauros são de maior preocupação?
1. Muitos livros já foram escritos sobre dinossauros. Alguns exemplos são listados a seguir. (a) Carpenter K. Currie P. J., 1990. Dinosaur systematics. Cambridge: Cambridge University Press; (b) Carpenter K., Hirsh K. F., Horner J. R.,. 1994. Dinosaur eggs and babies. Cambridge: Cambridge University Press; (c) Fastovsky D. E., Weishampel D. B. 1996. The evolution and extinction of the dinosaurs. Cambridge: Cambridge University Press (mais recente de todos listados aqui); (d) Lambert D. , and the Diagram Group. 1990. The dinosaur data book. NY: Avon Books (contém um interessante resumo da diversidade de dinossauros; a taxonomia necessita de revisão); (e) Lockley M., Hunt A. P. 1995. Dinosaur tracks. NY: Columbia University Press; (f) Weishampel D. B., Dodson P., Osmolska H., editors. 1990. The dinosauria. Berkeley: University of California Press (rico em informações). 2. Dodson P. 1990. Counting dinosaurs: how many kinds were there? Proceedings of the National Academy of Sciences (USA) 87:7608-7612. 3. Neufeld B. 1975. Dinosaur tracks and giant men. Origins 2:64-76. 4. Ver por exemplo: Fastovsky D. E., Weishampel D. B. 1996. The evolution and extinction of the dinosaurs. Cambridge: Cambridge University Press. 5. (a) Burke A. C., Feduccia A. 1997. Developmental patterns and the identification of homologies in the avian hand. Science 278:666-668; (b) Ruben J. A, et al. 1997. Lung structure and ventilation in theropod dinosaurs and early birds. Science 278:1267-1270. 6. (a) Martin L. D. 1991. Mesozoic birds and the origin of birds. In: Schultze H. P, Trueb L., editors. Origins of the higher groups of tetrapods. Ithaca and London: Comstock Publishing Associates, Cornell University Press, p 485-540; (b) Tarsitano S. 1991. Ibid, p 541-576. 7. Ver por exemplo: (a) Kennedy M. E., 1994. Paleobiology of dinosaurs. Geoscience Reports No. 17. Loma Linda, CA: Geoscience Research Institute, Loma Linda, CA.; (b) Lamert D., and the Diagram Group. 1990. The dinosaur data book. NY: Avon Books. 8. Ver: Ruben J. A., et al. 1996. The metabolic status of some late Cretaceous dinosaurs. Science 273:1204-1207. 9. Alguns destes depósitos foram transportados e não são ninhos verdadeiros. Ver: Kennedy, E. G. and Spencer L.. 1995. An unusual occurrence of dinosaur eggshell fragments in a storm surge deposit, Lamargue Group, Patagonia, Argentina. Geological Society of America, Abstracts with Programs, A-318.
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Fósseis Humanos e os Macacos O "site" da sociedade criacionista australiana Answers in Genesis publicou em 21 de maio passado uma resposta preliminar às reportagens divulgadas pela imprensa sobre a classificação do chimpanzé no gênero Homo. Dada a atualidade e a repercussão do tema, apresentamos a seguir a tradução da referida resposta, que certamente ajudará nossos leitores a formar uma idéia melhor sobre o que realmente está acontecendo. Os seres humanos e os chimpanzés deveriam ser reunidos na mesma classificação – o gênero Homo. Pelo menos é o que alegam pesquisadores em recente nota publicada nos Proceedings of the National Academy of Sciences, nos Estados Unidos da América do Norte. Os pesquisadores fundamentam sua alegação em descobertas suas de que os chimpanzés têm mais em comum com os seres humanos do que com qualquer outro primata – supostamente partilhando 99,4% de seu DNA. A agência de notícias Associated Press (AP) incumbiu-se de elaborar a notícia e divulgá-la. Esta é uma alegação surpreendente, especialmente porque a tendência entre os cientistas evolucionistas tem sido de diminuir aquele percentual de similaridade, de cerca de 98,5% para 95% (ver por exemplo Greater than 98% Chimp/human DNA similarity? Not any more). Então, por que esse súbito aumento? De acordo com o relato da AP, a equipe de pesquisadores, dirigida por Morris Goodman, na Faculdade de Medicina da Wayne State University (em Detroit, Michigan), "comparou 97 genes de seres humanos, chimpanzés, gorilas, orangotangos, macacos do Velho Mundo, e camundongos". Os pesquisadores descobriram que os genes de chimpanzés e bonobos (gênero Pan) têm mais em comum com os genes humanos do que com os de quaisquer outros primatas. Dificilmente esses dados seriam suficientes para sustentar uma conclusão tão radical. Os pesquisadores compararam 97 genes, porém o genoma humano (que foi mapeado em sua totalidade apenas de uma maneira muito "geral") tem pelo menos 30.000 genes – portanto eles compararam apenas 0,03% do total! Além disso, os genomas dos primatas não foram nem sequer mapeados de maneira aproximada. Assim, qualquer tentativa de comparar o DNA total atualmente é apenas uma conjectura!. Como, de fato, os chimpanzés são mais semelhantes aos seres humanos do que outros macacos ou símios, por que isso não se refletiria em alguns de seus genes? Não é surpresa que a anatomia similar refletisse genes similares, porém isso nada tem a ver com a origem das similaridades, seja no nível anatômico, seja no nível genético. A questão da ancestralidade comum versus projeto comum não se decide pelo grau de similaridade. Mesmo para os evolucionistas, a lógica do raciocínio apresentado levantaria suspeitas. Digamos que a similaridade genética total "real" entre seres humanos e chimpanzés fosse de 96%, apenas para argumentarmos (mesmo 98% corresponderia a milhares de genes diferentes, sendo que apenas uns poucos genes poderiam acarretar uma diferença crucial). Se decidíssemos comparar apenas alguns desses genes, poderíamos obter resultados para o grau de similaridade que variariam de 0% a 100%. A escolha dos genes a serem comparados inevitavelmente tem um caráter extremamente subjetivo. O argumento dos pesquisadores, neste caso, com relação a como os chimpanzés deveriam ser classificados, centrou-se na proximidade relativa, isto é, no fato de que, nos estudos deles, os chimpanzés mostraram-se mais próximos de nós do que dos outros grandes símios. Entretanto, aqui novamente uma escolha diferente de genes presumivelmente seria facilmente capaz de gerar uma configuração genética diferente, também relativa. E mesmo que isso não acontecesse, supondo que fosse mantida a mesma configuração, qual seria o grande problema? Até mesmo as técnicas rudimentares de hibridização usadas para a avaliação da similaridade hoje em dia (ver Human/chimp DNA similarity) têm levado à conclusão não surpreendente de que, de fato, os chimpanzés são geneticamente mais similares aos seres humanos do que, por exemplo, os gorilas. Assim, se os chimpanzés tivessem uma similaridade genética total maior com os seres humanos do que com os gorilas (o que é muito duvidoso com base em sua morfologia e na anatomia comparada, como mostrado pelas técnicas morfométricas computadorizadas do anatomista evolucionista Charles Oxnard) isso seria algo para apenas tomarmos nota. O problema é que, embora equívoco, o número de 99,4% chama a atenção. O público em geral é levado a interpretar as reportagens dos meios de comunicação como elas tendo dito que os chimpanzés são "99,4% humanos". Mesmo antes que esse percentual de similaridade total tivesse sido rebaixado para 95%, a sociedade criacionista australiana "Answers in Genesis" já havia ressaltado a falácia dessa lógica. Isso foi feito citando o professor evolucionista Steven Jones, que afirmara que as bananas compartilham 50% de seus genes com os seres humanos, mas que isso não torna as bananas 50% humanas! Muito pouco se conhece sobre a maneira pela qual os genes se expressam. Já é suficientemente claro que "nem todos os genes são iguais". Alguns genes, por exemplo, exercem um profundo controle sobre o desenvolvimento do ser vivo. Já de há muito sabe-se que o mesmo gene em criaturas diferentes pode ter funções diferentes. Essas limitações severas que pesam sobre a "comparação genética" raramente são discutidas quando comparações simplistas como as da notícia em questão são divulgadas. Usando o mesmo tipo de raciocínio dos pesquisadores considerados, poder-se-ia presumivelmente mostrar que, com base em 97 genes devidamente escolhidos, os seres humanos e as bananas constituem uma mesma espécie, pois seriam 100% idênticos! A propósito, muitos eminentes evolucionistas não se deixam convencer pelas alegações de seus colegas. Goodman citou uma proposta feita em 1963 de juntar taxonomicamente chimpanzés com gorilas, com base em sua similaridade, porém acredita que as similaridades entre chimpanzés e seres humanos, descobertas por ele, são muito mais convincentes. O antropólogo Richard J. Sherwood, da Universidade de Wisconsin (E.U.A.) observa que Goodman está na realidade procurando qualquer argumento que possa ser trazido a seu favor: "Ir em busca de uma referência histórica como esta, e então usá-la como único critério para sugerir uma enorme mudança na sistemática dos primatas, é difícil de ser levado a sério" A proposta de Goodman levará a alguma alteração na taxonomia que envolva primatas e seres humanos? Provavelmente não tão cedo. Goodman parece um pouco preocupado em seus comentários com a imprensa: "Se muitos se interessarem por isso, e julgarem que seja algo para ser considerado, poderá ser realizado um simpósio que aborde essa questão como tema principal e que conclua se a proposta é ou não razoável. Certamente eu a julgo razoável, senão não a teria feito". Pedimos ao biologista celular Dr. David DeWitt, que estará falando sobre "Similaridade do DNA entre o Neandertal e o Homem Moderno" na Conferência Creation 2003 a ser realizada em Cincinnati, Ohio, E.U.A., em 22-26 de maio de 2003, para comentar a notícia. Ele nos escreveu: "A classificação dos organismos baseia-se em similaridades e diferenças. Parece estranho colocar essas três espécies (chimpanzés, bonobos e seres humanos) no mesmo grupo em igualdade de posição. Uma criança pode reconhecer a similaridade entre chimpanzés e bonobos, bem como a diferença entre eles e os seres humanos. A proposta poderá também complicar a já problemática situação dos Neandertais, Australopitecíneos e outros alegados ancestrais humanos. Por exemplo, os cientistas evolucionistas não classificam os Australopitecíneos, como Lucy, no mesmo gênero que os seres humanos. Entretanto, isso é o que Goodman está propondo fazer com os chimpanzés. É irônico que esse estudo apontando para a similaridade entre chimpanzés e seres humanos apareça nos Proceedings of the National Academy of Science ao lado de um artigo que destaca as diferenças entre os Neandertais e os seres humanos modernos. A conclusão é que quando os cientistas procuram similaridades, eles as encontram, e quando procuram diferenças, também as encontram. Com base no número de diferenças nos pares de bases do DNA, alguns têm excluído os Neandertais como contribuintes para o mtDNA do pool gênico do homem moderno. Entretanto, com base no número de similaridades, os chimpanzés e os bonobos deveriam ser incluídos no gênero Homo, juntamente com os seres humanos. Não se pode esquecer do fato de que esses critérios são arbitrários. Tipicamente, em estudos deste tipo, os cientistas só examinam substituições no DNA, embora inserções e deleções de nucleotídeos também ocorram As inserções e deleções usualmente são deixadas de lado na análise filogenética porque elas complicam o alinhamento das seqüências. Em artigo publicado também nos Proceedings of the National Academy of Science, Britten incluiu esses tipos de diferenças do DNA em sua análise e chegou a um percentual bastante inferior (aproximadamente 95%). Deixar de lado esses tipos de alterações no DNA leva a um grau de similaridade muito mais alto, porque ficam excluídas da análise as alterações mais comuns." Para encerrar: Existem e sempre existirão profundas diferenças entre seres humanos criados à imagem e semelhança de Deus, e outras criaturas. Isso não é uma questão de mera afirmação, mas também de observação e senso comum. Nenhum chimpanzé estará lendo ou discutindo essa reportagem, por uma razão especial. Nosso ancestral original, Adão, foi criado singularmente à imagem de Deus, sem nenhum ancestral animal. Referências
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1. Os homens das
cavernas realmente existiram?
2. Existem
realmente fósseis que se parecem com homens-macacos?
3. Os homens de
Neanderthal eram humanos verdadeiros?
4. O que são
fósseis humanos "arcaicos"?
5. Que se pode
dizer dos Australopithecus?
6. Há alguma
seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?
7. Qual é a
explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura de
características humanas e de macacos? Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco. Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual.
8. O que se pode
dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio? Algum já foi
encontrado?
9. Como as raças
humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por uma maldição? As raças podem se diferenciar quando pequenos grupos são isolados. Além da distância, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se diferenciaram em raças distintas. Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar for apenas suficiente para a produção de vitamina D.
10. Que problemas
não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?
1. Ver por exemplo Prideaux, Tom.1973. Cro Magnon Man. New York: Time-Life Books. 2. Para uma interpretação criacionista, ver: Lubenow M. L., 1992. Bones of contention. Grand Rapids, MI:, Baker Books; para uma interpretação evolucionista, ver: Rightmire G. P., 1981. Patterns in the evolution of Homo erectus. Paleobiology 7:241-246. 3. Stringer C., Gambel C., 1993. In search of the Neanderthals. NY: Thames and Hudson. 4. Ruff C.B., Trinkaus E., Holliday T. W.,. 1997. Body mass and encephalization in Pleistocene Homo. Nature 387:173-176. 5. Krings M., et al. 1997. Neanderthal DNA sequences and the origin of modern humans. Cell 90:19-30. 6. Uma discussão recente sobre humanos arcaicos está em: Tattersall I. 1997. Out of Africa again ... and again? Scientific American 276(4):60-67.
7.
Hartwig-Scherer S, Martin R. D. 1991. Was "Lucy" more human than her "child"?
Observations on early hominid postcranial skeletons. Journal of Human
Evolution 21:439-449. 9. Uma coleção de alguns trabalhos importantes neste campo é encontrada em: Ciochon R. L., Fleagle J. G., editors. 1993. The human evolution source book. Englewood Cliffs, N. J:, Prentice-Hall. 10. Kennedy E. 1996. A busca dos ancestrais de Adão. Diálogo 8(1):12-15, 34. Um resumo sobre fósseis humanos feito por um criacionista está em: Lubenow M. L., 1992. Bones of contention. Grand Rapids, M.I. Baker Books.
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A Vida |
1. Os cientistas criaram vida?
2. A vida poderia ter-se iniciado por acaso em uma
"sopa primordial"?
3. O que pode ser dito sobre os relatórios recentes
de vida em Marte? Seria pouco provável que qualquer organismo vivo pudesse sobreviver a tal viagem, e não mais se tem afirmado que a rocha contenha algum fóssil de bactéria. O ceticismo (4) inicial sobre essas afirmativas parece ter sido justificado por um registro de que a maioria das moléculas orgânicas se originou de contaminação com material da Terra.
4. Como o desenvolvimento de Teorias do Caos e da
Complexidade tem afetado nossa compreensão sobre o problema da origem da
vida?
5. Avalie a teoria de que a vida se iniciou sobre
superfícies minerais ou de argila no oceano, talvez em torno de fontes
hidrotermais.
6. Que problemas não resolvidos sobre a origem da
vida são de maior preocupação?
1. (a) Javor G. T. 1987. Origin of life: a look at
late 20th-century thinking. Origins 14:7-20; (b) Thaxton C. B., Bradley W.
L.., Olsen R. L.. 1984. The mystery of life origin: Reassessing current
theories. NY: Philosophical Library. 2. McKay D. S., et al. 1996. Search for past life on Mars: possible relic biogenic activity in Martian meteorite ALH84001. Science 273:924-930.
3. Ver: (a) Bradley J. P., Harvey R. P., MSween H.
Y. 1997. No "nanofossils" in martian meteorite. Nature 390:454; (b) Kerr R.
A. 1997. Martian "microbes" cover their tracks. Science 276:30-31; (c)
Yockey H. P. 1997. Life on Mars? Did it come from Earth? Origins and Design
18(1):10-15.
4. Jull A. J. T., Courtney C., Jeffrey D. A., Beck
J. W. 1998. Isotopic evidence for a terrestrial source of organic compounds
found in Martian meteorites Allan Hills 84001 and Elephant Moraine 79001.
Science 279:366-369. Kerr R. A. 1998. Requiem for life on Mars? Support for
microbes fades. Science 282:1398-1400.
5. Ver Horgan J. 1995. From complexity to perplexity.
Scientific American 272(1):104-109.
6. Ver Javor G. T. 1989. A new attempt to understand
the origin of life: the theory of surface-metabolism. Origins 16:40-44. 7. Miller S. L., Bada J. L. 1988. Submarine hot springs and the origin of life. Nature 334:609-611. Moulton, V. et al. 2000. RNA folding argues against a hot-star origin of life. Journal of Molecular Evolution 51:416-421.
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O Carbono 14 |
1. Explique como os cientistas obtêm idades de
milhões de anos pelo método do carbono 14.
2. Como funciona a datação por carbono-14?
3. Quão precisa é a datação por carbono-14? A parte experimental da datação por C-14 consiste em medir a proporção de carbono-14 e carbono-12, e algumas vezes do C-13, em uma amostra. Isto pode ser feito com uma boa precisão, embora seja difícil trabalhar com algumas amostras. Além disso, a precisão do resultado depende da confiabilidade dos pressupostos usados na interpretação das medidas.
4. Quais são os pressupostos usados na determinação
de idades por carbono-14? Outros três pressupostos são feitos ao aplicar o método (3). Primeiro, a taxa de produção do carbono-14 deve ter sido relativamente constante. Sabe-se que ocorreram variações, mas acredita-se que se pode fazer a correção devida. Segundo, as quantidades de carbono-14 presentes em reservatórios geofísicos devem ser constantes. Os reservatórios geofísicos incluem a atmosfera, os oceanos, a biosfera e os sedimentos. Este pressuposto tem sido questionado recentemente (4). Terceiro, as várias taxas de fluxo do carbono-14 entre os reservatórios geofísicos devem ser constantes, e o tempo de residência do carbono-14 nos vários reservatórios deve ser curto em relação à sua meia-vida. Se estas três condições forem satisfeitas, o resultado é que a concentração inicial de C-14 na amostra pode ser estimada. Este resultado parece funcionar bem quando pode ser verificado. Entretanto, seria completamente invalidado para material que estivesse vivo antes do dilúvio. O dilúvio deve ter alterado drasticamente a concentração do C-14. Isto porque o C-14 antediluviano estaria grandemente diluído em grandes quantidades de C-12 que agora estão enterradas na forma de carvão mineral e petróleo (5). Isto reduziria grandemente a concentração de C-14 antes do dilúvio, fazendo com que uma amostra da época parecesse muito mais velha do que é realmente. De acordo com esta interpretação, se plantas que viveram antes do dilúvio fossem datadas por C-14 usando os padrões atuais, pareceriam muito mais antigas mesmo quando ainda vivas. Isto significa que aqueles que crêem em um dilúvio mundial devem esperar encontrar idades muito grandes para organismos que viveram antes do dilúvio. O mesmo se aplicaria a plantas e animais que viveram logo após o dilúvio, antes que o novo nível de concentração de C-14 fosse atingido.
1. O método está descrito com maiores detalhes em: Newcomb R. C. 1990. Absolute age determination. Berlin and NY: Springer-Verlag, p 162-180.
2. (a) Ver o capítulo 26 em Coffin H. G,
Brown R. H. 1983. Origin by design. Hagerstown, MD: Review and Herald Publ.
Assn.; (b) Brown R. H. 1988. The upper limit of C-14 age? Origins 15:39-43;
(c) Brown R. H. 1994. Compatibility of biblical chronology with C-14 age.
Origins 21:66-79; (d) Giem PAL. 1997. Scientific theology. Riverside, CA: La
Sierra University Press, p. 175-187; (e) O uso de anéis de árvores para
calibrar datações por carbono 14 é criticado por: Brown R. H. 1995. Can tree
rings be used to calibrate radiocarbon dates? Origins 22:47-52; ver também
Radiocarbon, volume 34(1), (1993), que trata da calibração da datação por
carbono 14.
3. Ver p. 158 no livro de Newcomb na nota 1.
4. (a) Hesshaimer V., Helmann M., Levin I.
1994. Radiocarbon evidence for a smaller oceanic carbon dioxide sink than
previously believed. Nature 370:201-203; (b) Joos F. 1994. Nature
370:181-182; (c) Ver os comentários de Brown R. H. 1994. Compatibility of
biblical chronology with C-14 age. Origins 21:66-79. 5. Post W. M., et al. 1990. The global carbon cycle. American Scientist 78:310-326. De acordo com estes autores, o carbono total em trânsito na biosfera (não carbonato) é cerca de 40.000-45.000 gigatons. A quantidade de carbono nos combustíveis fósseis é estimada em 6.000 gigatons e a quantidade de querógenos (orgânicos) em sedimentos é cerca de 15 milhões de gigatons. Isto dá uma proporção de 300:1 para o carbono antediluviano na biosfera em relação ao carbono atual na biosfera. Este valor difere do valor de 143:1 buscado por Brown, por apenas um fator dois (Origins 15:39-43, Ver a nota 2 para a referência completa).
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A Idade da Terra |
1. Qual é a idade da Terra?
2. Por que os cientistas pensam que a Terra tem
bilhões de anos? As idades determinadas por potássio-argônio são calculadas a partir da proporção entre argônio e potássio. Esta proporção fica maior com o decorrer do tempo. Se a quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de potássio-40 e argônio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento constante, sistema fechado, e concentração inicial. A hipótese da taxa de decaimento constante parece válida; há pouca evidência já observada contra ela. A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte das vezes (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há sempre necessidade de cautela. A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do método de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas. Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada. Os criacionistas que defendem uma idade curta para a Terra suspeitam que haja problemas com a hipótese do sistema fechado e com a hipótese da concentração inicial.
3. O que significa meia-vida?
4. Como os criacionistas explicam idades
radiométricas de muitos milhões de anos?
5. Que problemas não resolvidos sobre a idade da
Terra são de maior preocupação?
1. Ver: (a) Newcomb R. C. 1990. Absolute age
determination. Berlin and NY: Springer-Verlag; (b) Faure G. 1986. Principles
of isotope geology. 2a edição. NY: John Wiley and Sons. 2. Ver: (a) Brown R. H. 1983. How solid is a radioisotope age of a rock? Origins 10:93-95; (b) Brown R. H. 1977. Radiometric age and the traditional Hebrew-Christian view of time. Origins 4:68-75; (c) Giem P. A. L.. 1997. Scientific theology. Riverside, CA: La Sierra University Press, p 116-136; (d) Brown R. H. 1996. Radioisotope age, Part 1. Geoscience Reports No. 20; (e) Webster C. L. 1996. Radioisotope age, Part 2. Geoscience Reports No 21; (f) Clausen B. L. 1997. Radioisotope age, Part 3. Geoscience Reports Nº 22. Loma Linda, CA: Geoscience Research Institute.
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A Criação |
1. O que foi criado no primeiro dia da semana da
criação? Outra explicação possível para a luz é que o sistema solar já existisse antes da semana da criação, mas a luz era impedida de chegar à superfície da Terra. A Terra desta época pode ser comparada com Vênus, onde uma atmosfera espessa obscurece a luz do sol. No primeiro dia, a atmosfera foi clareada o suficiente para permitir que a luz atingisse a superfície da Terra (1).
2. O que foi criado no quarto dia da semana da
criação? Se nosso sistema solar já existia antes da semana da criação, como alguns criacionistas acreditam que seja possível, então aparentemente o próprio sol não era visível até o quarto dia. Isto poderia ser explicado devido a uma cobertura atmosférica de nuvens, permitindo que a luz difusa alcançasse a superfície, mas não revelando a fonte da luz. No quarto dia, talvez a atmosfera tenha sido clareada para permitir que o sol e a lua fossem visíveis pela primeira vez. Outra interpretação possível é que o sol e a lua existissem antes dessa época, mas no quarto dia foram "designados" para funções específicas relativas à Terra. A frase "e fez também as estrelas" não requer que Deus tenha criado as estrelas ex-nihilo no quarto dia da criação. Alguns criacionistas têm defendido que todo universo, ou pelo menos a porção visível, foi criada no quarto dia. O texto permite esta leitura, mas não a exige. Esta é apenas uma frase parentética na qual Deus é identificado como o criador das estrelas sem identificar quando isto foi realizado. O texto parece permitir a interpretação de que as estrelas já existiam anteriormente, talvez com planetas habitados por outros seres inteligentes criados por Deus (2).
3. Por que a seqüência dos dias da criação não se
ajusta à seqüência do registro fóssil? Se se imaginar os mil anos como tendo uma única noite e manhã, cada noite teria ocupado aproximadamente a metade deste período, ou 500 anos. A vegetação não poderia sobreviver a 500 anos de escuridão. Se considerarmos os mil anos como anos comuns, isto não resolve a suposta idade dos fósseis, de milhões de anos. Qualquer tentativa de fazer os "dias" da criação iguais a mil anos nada adianta para resolver as questões científicas (3).
5. Poderiam os "dias" da criação representar
períodos indefinidos de tempo? Um teste para saber se esta interpretação é correta é observar como os "dias" são usados em outros lugares na Bíblia. Em Êxodo 20:11 e 31:17, os dias da criação são usados como a base para a observância do Sábado, o sétimo dia. A interpretação dos dias da criação como dias literais é apoiada pela ocorrência do Sábado como um dia literal em uma semana de sete dias literais. Interpretar os "dias" da criação como sete períodos de tempo indefinidos não ajuda. A seqüência de eventos no Gênesis não se ajusta ao registro geológico. Se os dias não são literais, a seqüência de eventos certamente não é literal, e o processo de criação instantânea por comandos não é literal também. Se o Gênesis não descreve precisamente a seqüência de eventos ou o processo envolvido, então não faz sentido tentar achar significado nos sete períodos de tempo.
6. A semana da criação ocorreu há 6.000 anos atrás?
7. Como Caim encontrou uma esposa se não havia
outros seres humanos na Terra antes da semana da criação?
8. Por que Gênesis 1 e 2 apresentam relatos
diferentes da criação?
9. Que problemas não resolvidos sobre a semana da
criação são de maior preocupação?
1. Ver: (a) Mitchell C. 1995. The case for
creationism. Grantham, Lincs, UK: Autumn House Publ., p. 205; (b) Coffin H.
G., Brown R. H. 1983. Origin by design. Hagerstown, MD: Review and Herald
Publ. Assn., Chapter 1.
2. Esta interpretação explicaria Jó 38:7 como se
referindo ao júbilo dos seres inteligentes em outros mundos por ocasião da
criação do mundo. Que há outros mundos habitados por seres inteligentes é
indicado na história de Satanás representando a Terra no concílio celestial,
em Jó 1:6 e 2:1.
3. Ver: Hasel G. F. 1994. The "days" of creation in
Genesis 1: literal "days" or figurative "periods/epochs" of time? Origins
21:5-38.
4. Ver Nota 3.
5. Luo, P. H. K. 1989. Does Genesis 2 contradict
Genesis 1? Ministry, March 1989; Younker, R. W. 2000. Genesis 2: A second
creation account? Pp. 69-78 in Creation, Catastrophe and Calvary. Review and
Herald Publ. Hagerstown MD. |
O Dilúvio |
1. De onde veio e para onde foi a água do dilúvio?
2. Como o dilúvio pôde encobrir o Monte Everest?
3. Como a Terra poderia ser destruída por 40 dias e
40 noites de chuva? A água não foi o único agente envolvido na catástrofe mundial. As camadas fósseis contêm mais de 100 crateras formadas por impactos de objetos extraterrestres tais como asteróides, meteoritos e cometas (3). A crosta terrestre passou por grandes modificações durante o dilúvio. Sem dúvida, a chuva teve um papel importante, mas houve muito mais do que chuva na catástrofe conhecida como o dilúvio.
4. Como sabemos que o dilúvio foi mundial? Ele não
poderia ter sido restrito a algum lugar do Oriente Médio? As expressões do texto de Gênesis parecem inconsistentes com um dilúvio local (4). A linguagem é o mais universal possível: "... e cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu;" Gênesis 7:19. Se a água cobriu os altos montes, iria também cobrir as regiões mais baixas. Como o propósito de Deus era destruir todos os seres humanos (Gênesis 6:7), o dilúvio deveria necessariamente ter se estendido pelo menos a todas regiões habitadas por seres humanos. Além do mais, Deus prometeu que nunca mais ocorreria outro dilúvio como aquele (Gênesis 9:11, Isaías 54:9), como simbolizado pelo arco-íris (Gênesis 9:13-17). Tem havido muitas inundações locais bastante destrutivas, que literalmente varreram muitas pessoas. O arco-íris é visto em todo mundo, indicando que a promessa se aplica a todo mundo. O dilúvio do Gênesis deve ter envolvido um nível de atividade diferente de qualquer coisa vista desde então. Se o dilúvio foi local, a história bíblica do dilúvio não faz sentido. Não haveria necessidade de uma arca para salvar Noé e seus animais. Noé poderia ter migrado com seus animais para outra região para evitar o dilúvio local. Alguns têm afirmado que a presença de uma camada de barro em algumas partes do vale da Mesopotâmia é uma evidência de um dilúvio local. Entretanto, esta camada de barro é encontrada apenas em algumas das cidades. Sem dúvida, a região foi inundada alguma vez, mas isto não tem nada a ver com o dilúvio dos tempos de Noé relatado em Gênesis.
5. Que problemas não resolvidos sobre o dilúvio são
de maior preocupação?
1. Dubach H. W., Taber R. W. 1968. Questions about
the oceans. Publication G13. Washington DC: U.S. Naval Oceanographic Office,
p 35.
2. Odell N. E. 1967. The highest fossils in the
world. Geological Magazine 104(1):73-74.
3. (a) Grieve R. A .F. 1987. Terrestrial impact
structures. Annual Review of Earth and Planetary Sciences 15:245-270; (b)
Grieve R. A .F. 1990. Impact cratering on the Earth. Scientific American
262(4):66-73; (c) Lewis F. S. 1996. Rain of iron and ice. NY: Helix Books,
Addison-Wesley Publishing; (d) Gibson L. J. 1990. A catastrophe with an
impact. Origins 17:38-47. 4. (a) Hasel G. F. 1975. The biblical view of the extent of the flood. Origins 2:77-95; (b) Hasel G. F. 1978. Some issues regarding the nature and universality of the Genesis flood narrative. Origins 5:83-98; (c) Davidson R. M. 1995. Biblical evidence for the universality of the Genesis Flood. Origins 22:58-73
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A Arca de Noé |
1. A arca de Noé foi encontrada?
2. Como todos milhões de espécies de animais
poderiam caber na arca?
3. É razoável supor que cada família taxonômica
poderia ser representada por um único par ancestral na arca? Isto não irá
exigir taxas evolutivas absurdas após o dilúvio?
4. O que se pode dizer sobre alimentação, água e
saneamento para todos aqueles animais?
5. O que se pode dizer sobre animais com alimento
muito específico, tais como o coala que requer folhas de eucalipto?
6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a
partir da arca até a América do Sul ou a Austrália?
7. Que problemas não resolvidos sobre a arca de Noé
são de maior preocupação?
1. Para uma discussão criacionista sobre o espaço na
arca, ver: Wodmorappe J. 1994. The biota and logistics of Noah's ark. In
Walsh R. E, editor, Proceedings of the Third International Conference on
Creationism, July 18-23, 1994. Pittsburgh, PA: Creation Science Fellowship,
p 623-631.
2. (a) Wayne R. K. 1986. Cranial morphology of
domestic and wild canids: the influence of development on morphological
change. Evolution 40:243-261; (b) Ver também as perguntas feitas sobre
mudanças nas espécies. 3. Parsons P. A. 1988. Evolutionary rates: effects of stress upon recombination. Biological Journal of the Linnean Society 35:49-68.
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A Era Glacial |
1. Ocorreu uma era
glacial?
2. Quando ocorreu a
era Glacial?
3. O que causou a era
Glacial?
4. Quanto durou a era
Glacial?
5. Por que a Bíblia
não diz nada sobre a Era Glacial?
6. Que se pode dizer
sobre outras eras glaciais na coluna geológica?
7. Que problemas não
resolvidos sobre Eras Glaciais são de maior preocupação?
1. Wright A. E.,
Moseley F., editors. 1975. Ice Ages: ancient and modern. Geological Journal
Special Issue Nº. 6. Liverpool: See House Press.
2. Imbrie J, Imbrie K.
P. 1979. Ice Ages: solving the mystery. Cambridge, MA and London: Harvard
University Press.
3. Ver: (a) Oard M. J.
1990. A post-flood ice-age model can account for Quaternary features.
Origins 17:8-26; (b) Oard M. J. 1984a. Ice ages: the mystery solved? Part I:
The inadequacy of a uniformitarian Ice Age. Creation Research Society
Quarterly 21:66-76; (c) Oard M. J. 1984b. Ice ages: the mystery solved? Part
II: The manipulation of deep-sea cores. Creation Research Society Quarterly
21:125-137; (d) Oard M. J. 1985. Ice ages: The mystery solved? Part III:
Paleomagnetic stratigraphy and data manipulation. Creation Research Society
Quarterly 21:170-181; (e) Oard M. J. 1990. An ice-age caused by the Genesis
Flood. ICR Technical Monograph. El Cajon, CA: Institute for Creation
Research.
4. Ver vários
capítulos na referência da Nota 1. 5. Ver: (a) Gravenor C. P., Von Brunn V. 1987. Aspects of Late Paleozoic glacial sedimentation in parts of the Parana Basin, Brazil, and the Karoo Basin, South Africa, with special reference to the origin of massive diamictite. In McKenzie G. D, editor. Gondwana Six: Stratigraphy, Sedimentology and Paleontology. Geophysical Monograph 41. Washington DC: American Geophysical Union, p 103-111; (b) Rampino M. R. 1994. Tillites, diamictites, and ballistic ejecta of large impacts. Journal of Geology 102:439-456; (c) Bennett M.R, Doyle P, Mather A. E. 1996. Dropstones: their origin and significance. Palaeogeography, Paleoclimatology, Palaeoecology 121:331-339; (d) Oberbeck V. R., Marshall J. R., Aggarwal H. 1993. Impacts, tillites, and the breakup of Gondwanaland. Journal of Geology 101:1-19; (e) Responses in Journal of Geology 101:675-679; 102:483-485.
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Ciência e Criação |
1. É científico crer
na criação? Para alguns o termo "científico" significa crença lógica em oposição à superstição. Este significado é inerente ao "cientificismo" -- a crença de que a ciência naturalista é o único meio de descobrir a verdade. Este é um mau uso do termo "científico", que torna impossível responder à questão se é científico crer na criação ou em qualquer outra teoria das origens.
2. É necessário que a
ciência seja naturalista?
3. O reconhecimento
das atividades de Deus por parte dos cientistas não iria desestimular a
pesquisa?
4. Que problemas não
resolvidos sobre a criação e a ciência são de maior preocupação?
1. A filosofia da ciência sob uma perspectiva cristã está em: (a) Ratzsch D. 1986. Philosophy of Science. Downers Grove, IL: InterVarsity Press; (b) Pearcey N. R., Thaxton C. B. 1994. The soul of science: Christian faith and natural philosophy. Wheaton, I. L: Crossway Books, Good News Publishers; (c) Os adventistas do sétimo dia devem consultar Testimonies to the Church, Vol. 8, p 255-261 para uma esclarecedora declaração sobre Deus, a natureza e a ciência.
(1) ROTH, A. Origens:
Relacionando a Ciência com a Bíblia., 384 p., C.P.B., Tatuí, 2001 (Casa
Publicadora Brasileira, Rodovia SP-127, Km 106, Caixa Postal 34, Tatuí, SP,
BRASIL, CEP 18270-000).Tradução do original Inglês Origins: Linking Science
and Scripture. Hagerstown, Review and Herald Publishing Association, 1998,
384 p., feita pelo Núcleo de Estudos das Origens.
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SAIBA MAIS ACESSANDO
Sociedade Criacionista Brasileira