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“Abrirei em parábolas a minha boca”

Introdução Geral

“As lições que Jesus ensinou nas parábolas deviam ser cuidadosamente estudadas. Elas contêm instruções para o Seu povo nestes últimos dias, para que não cometam eles os mesmos erros que a nação judaica cometeu no tempo de Cristo. O evangelho foi primeiramente pregado aos Judeus, mas eles sentiam-se sãos e sem necessidade de um médico. Cristo veio ministrar às almas doentes por causa do pecado, pois só se converterão aqueles que sentem e sabem que são pecadores. Cristo veio trazer uma verdade preciosa para que os homens pudessem ser aceites, apresentou princípios celestes que deveriam ser entretecidos na nossa vida e concedeu benefícios espirituais que deveriam ser transmitidos a outros. Cristo, a consolação de Israel, viera para o que era Seu, mas os Seus não O receberam. Ele tem que descobrir novos odres que contenham o Seu novo vinho. Porque não poderiam os velhos odres conter o novo vinho? Porque foram as lições de Jesus recusadas? A vida de Cristo deveria ter sido uma inspiração constante. Mas os escribas e os fariseus recusaram-No porque permitiram que o orgulho, a ambição e o fanatismo se interpusessem no seu caminho. Jesus não seguiu os ensinos das escolas. Não copiou nenhum modelo vivo, nem retirou as Suas lições de nenhuma fonte terrena. Os Seus ensinos eram a própria simplicidade em si mesmos, tão claros que uma criança poderia compreendê-los, tão profundos que os preconceituosos fariseus e sacerdotes não poderiam entendê-los. Somente um Professor celestial poderia apresentar uma moralidade tão grandiosa em palavras tão simples, fazendo com que o que dizia se aplicasse às necessidades de todos. O brilho da glória do Pai revelou-se no rosto de Jesus Cristo. Mas os velhos odres não poderiam conter o novo e precioso vinho. Os fanáticos fariseus, escribas e governantes não demonstravam qualquer preferência pelo novo vinho. Estavam cheios com o velho e, até que se esvaziassem das velhas tradições, dos velhos costumes e das velhas práticas, não teriam lugar, na sua mente ou coração, para as verdade de Cristo.

Na questão: ‘Que faremos para executar as obras de Deus?’, é apresentada a atitude dos escribas e fariseus, pois tal questão significava: ‘O que devemos fazer para merecer o céu?’ Notai a resposta de Cristo: ‘A obra de Deus é esta: Que creiais Naquele que Ele enviou.’ O preço do céu é o Messias. O caminho do céu é Cristo. ‘A obra de Deus é esta: Que creiais Naquele que Ele enviou.’ Mas os fariseus zombaram da Sua doutrina e os saduceus escarneceram Dele. A mais preciosa verdade não poderia estar de acordo com as falsas teorias e mandamentos dos homens. Mas as pessoas que não se encontravam cheias com o vinho da superstição e tradição ouviram-No com alegria. Reconheceram o poder celestial dos Seus ensinos e foram atraídas pela nova verdade referente ao Seu reino. Muitos, muitos encontraram o Pão vivo que desceu do céu e beberam da Água viva. As suas almas sedentas foram satisfeitas com o maná do céu e refrescadas com os ribeiros da salvação. Ao aceitarem a Sua doutrina, eles provaram a verdade das Suas palavras: ‘As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz e Eu conheço-as e elas Me seguem.’

Que não aconteça conosco, que vivemos nos últimos dias, o que aconteceu com os fariseus. Que não seja dito de nós o que foi dito deles – que o vinho novo não pode ser colocado em odres velhos. Que aqueles que já conhecem a verdade há muito tempo e que foram feitos depositários da lei de Deus, não exaltem as idéias e as opiniões dos homens acima das avançadas verdades do céu, para que não sejam deixados de fora como sendo odres velhos e mirrados, cujo lugar será ocupado por odres novos, os quais o Senhor deverá escolher para o novo vinho. Devemos encontrar-nos numa posição em que sempre ansiemos por maná fresco e pelo novo vinho do céu. Estejamos atentos, para que não imitemos o exemplo dos Judeus e, temendo ter que desistir de algumas idéias acariciadas ou de alguma opinião idolatrada, recusemos a verdade que desceu do Pai das luzes. Foi a aceitação da tradição que causou a ruína dos Judeus e que será a causa da ruína de muitas, muitas almas em cada época. Temamos sentir-nos satisfeitos com aquilo que já adquirimos, mas avancemos sempre com a luz, para que Jesus não tenha que nos afastar, por sermos odres sem valor, ao nos apresentar Ele a nova verdade.” Signs of the Times, 19 Setembro 1892.

Prefácio

“Esta série de lições foca as parábolas de Cristo que têm um peso especial no que diz respeito ao julgamento e ao fim do mundo. Estas parábolas possuem um significado especial para aqueles que vêem o fim do mundo a aproximar-se e, por mais familiares que estas histórias nos possam parecer, existem sempre novas perspectivas para cada um de nós, devendo todos reconhecer as lições práticas que elas têm para a nossa vida. É a oração do compilador destas lições que cada pessoa que estudar estas parábolas possa compenetrar-se da urgência da mensagem que elas encerram. Aqueles que serão cidadãos do reino do céu precisam de entender os deveres e as responsabilidades que esta cidadania acarreta. Este é o nosso tempo de preparação, para nos possamos aprontar para entrar no reino dos céus. Estas parábolas ensinam que enfrentaremos todos um período de julgamento e Cristo não deixou qualquer dúvida quanto ao tipo de pessoas que procura para o Seu reino. Não devemos desesperar-nos, pois Cristo fez uma provisão completa para todos os que estiverem dispostos a entrar no Seu reino. Ninguém devia encolher-se e tremer, sob uma dúvida constante, cobrindo o seu caminho com queixas. Devemos todos fixar os nossos olhos em Deus, vendo a Sua bondade e regozijando-nos no Seu amor. Convocai todas as vossas forças, a fim de que olheis para cima e não para baixo – para as vossas dificuldades. Então, nunca vos deixareis cair à beira do caminho. Em breve vereis Jesus nas nuvens, estendendo a Sua mão para vos ajudar e tudo o que deveis fazer é dar-Lhe a vossa mão num simples ato de fé, permitindo que Ele vos conduza. À medida que vos tornardes mais confiantes, através da fé em Jesus, passareis a ter mais esperança. A luz que brilha a partir da cruz do Calvário revelar-vos-á o valor que Deus atribui a cada alma e, apreciando esse valor, procurareis refletir a luz ao mundo. Ter um bom nome neste mundo é como escrever na areia, mas um caráter sem mancha perdurará até à eternidade. Deus dá-nos inteligência e raciocínio, para que possamos apoderar-nos das Suas promessas. E Jesus está pronto a ajudar-nos a formar um caráter forte e simétrico. Os que possuem um tal caráter, não necessitam nunca de se sentir desencorajados por não terem êxito nos assuntos deste mundo. Eles ‘são a luz do mundo.’ Satanás não pode destruir e tornar sem efeito a luz que deles brilha.” Testimonies, vol. 5, pág. 578.

NOTA MENSAGENS FINAIS - Esta Lição vem do Movimento Leigo de Portugal e por isto o irmão poderá notar em alguns momentos a diferença de grafia e ou uso de palavras...

Índice

LIÇÃO

COMENTÁRIO

INFORMATIVO

01 - 04a10/07 - Primeiro a erva, depois a espiga

não

não

02 - 11a17/07 - Semelhante a uma rede não não
03 - 18a24/07 - Até setenta vezes sete não não
04 - 25a31/07 - Ao encontro do noivo não não
05 - 01a07/08 - Servo bom e fiel não não
06 - 08a14/08 - Ele separará não não
07 - 15a21/08 - Se não ouvem a Moisés e aos profetas não não
08 - 22a28/08 - Um homem prudente não não
09 - 29/08a04/09 - Um homem prudente não não
10 - 05a11/09 - Eis que o semeador saiu a semear não não
11 - 12a18/09 - Orai sem cessar não não
12 - 19a25/09 - Guardai-vos de toda espécie de cobiça não não
13 - 26/09a02/10 - Não trajava veste nupcial não não

 

OFERTA do 13º SÁBADO - Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará, Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria.- II Cor 9:6, 7

Sugestão: Desconte o dízimo para o seu ministério e o restante mande para A Associação Brasileira dos Adventistas Leigos (ABA-Lei).

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