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MENSAGENS FINAIS |
Entenda como a Doutrina da Trindade Nega a Morte de Cristo no Calvário e Aproxima a IASD do Espiritismo
Verdade Bíblica Para salvar o homem da morte eterna, Jesus Cristo pagou o preço de seu resgate na cruz do calvário. O valor da salvação do homem era de tal maneira elevado que apenas o Seu próprio Criador poderia pagá-lo. O preço de resgate do homem, em nenhum momento foi rebaixado por Deus. O valor exigido era a vida do criador em troca da vida da criatura. E na cruz, o preço da salvação do homem foi pago em toda sua integralidade, em toda sua plenitude. Houve na cruz a morte do Filho de Deus. Houve morte completa, total, extinção plena do Filho de Deus. Na cruz, o Filho de Deus, Jesus Cristo, que se fizera homem, morreu realmente e foi sepultado. Está é a verdade bíblica. É assim que a Bíblia relata o acorrido com o Filho de Deus. Versão Humana Apesar de a Bíblia ser clara a respeito deste assunto, os homens criaram uma outra versão que contraria a verdade bíblica. A versão dos homens diz que na cruz, não houve uma morte plena, não houve uma morte real, e sim, uma meia morte, uma morte parcial. A criação de uma morte parcial para o Filho de Deus, é decorrente da necessidade de manter a lógica interna da Doutrina da Trindade. Sendo Cristo co-eterno com o Pai, tendo vida original, vida não emprestada, vida não derivada da mesma maneira que o Pai, ele não poderia estar sujeito à morte e portanto, a morte que ocorreu na cruz, não ocorreu da mesma forma que ocorre com qualquer ser humano. Para que a morte de Cristo pudesse se harmonizar com a Doutrina da Trindade, foi preciso criar uma outra fantasia, uma outra mentira para dar lógica a primeira: A MENTIRA DAS DUAS NATUREZAS! Sim, a doutrina que ensina que Cristo possuía duas naturezas, a divina e a humana, é o elemento que faz a harmonia da Doutrina da Trindade com a morte de Cristo na cruz. Dessa forma, os trinitaristas têm na cruz uma morte parcial, incompleta, ineficaz para pagar o preço pelo resgate do homem pecador. O que diz essa doutrina sobre as duas naturezas do Filho de Deus?
Está é a doutrina das duas naturezas de Cristo: uma pessoa com duas naturezas, a divina e a humana. Uma pessoa que morre só pela metade e, por isso, não poderia ser o Salvador da humanidade! Os adventistas defensores desta doutrina deveriam procurar saber onde ela tem sua origem, e, a partir disto, questionar a sua veracidade pela Bíblia e pelo Espírito de Profecia. A origem desta doutrina é papal em toda a sua concepção e inclusive com local e data.
Quando um adventista aceita esta doutrina, ele aceita um ensino genuinamente católico e com toda sua carga de espiritismo! E Agora, Irmão? Para quem acredita que o homem possui um espírito imortal, aceitar que na cruz tenha morrido apenas a humanidade de Jesus, não gera problema nenhum, visto que a crença na vida após a morte não impõe impossibilidade alguma à morte apenas do corpo carnal de Cristo. Mas para quem acredita no ensino bíblico da mortalidade plena do homem, a contradição está posta. Para que Cristo tenha sofrido apenas a morte de sua humanidade, faz-se necessária a criação de uma exceção à regra universal da morte para a pessoa de Cristo. E é exatamente isto que os defensores adventistas das duas naturezas simultâneas de Cristo fazem. Todas as pessoas perecem completamente com a morte, menos Jesus. A pessoa de Cristo nunca morreu. Morreu apenas sua natureza humana! é o que os trinitaristas ensinam. Teria havido na cruz, apenas uma grande encenação, um grande teatro onde o Pai era o diretor e Cristo o ator principal. Todo o Universo teria sido enganado por Deus. A pessoa de Jesus Cristo, seu Filho, jamais morreu na cruz. E sua revelação máxima de amor foi apenas uma simulação... Jesus: Homem de Verdade Jesus Cristo não só não morreu na cruz, como Ele próprio voltou de algum lugar e retomou Seu corpo que estava no sepulcro e novamente deu vida a carne que estava morta. É assim que você crê, irmão? Esperamos que não. Pois essa é a morte expiatória da Doutrina da Trindade. A morte expiatória da Bíblia e do Espírito de Profecia é outra e completamente diferente desta. Em primeiro lugar, desafiamos os defensores do trinitarismo a encontrarem um único texto bíblico que mencione a idéia das duas naturezas simultâneas de Cristo. Em segundo lugar, desafiamos a encontrarem um texto que diga que Cristo Se auto ressuscitou. O que o texto bíblico apresenta com toda clareza, é, que, Cristo sendo Deus, existindo em forma de Deus, para salvar o homem, torna-Se um homem como qualquer um de nós, para em tudo ser tentado como um de nós. Cristo ao Se encarnar, abre mão dos seus atributos divinos e os deposita nas mãos do Pai. Cristo ao Se encarnar, Ele o faz despojado dos atributos divinos. Ele continua sendo Filho de Deus, porque Sua origem primeira é o Pai e, portanto, nunca deixou de ser Filho de Deus. Por conseqüência, sempre foi adorado como Deus. Na encarnação, o Verbo se fez homem. O único Filho de Deus torna-se homem para pagar o preço do resgate do homem. A encarnação é o início da suprema humilhação do unigênito Filho de Deus.
O Verbo Divino tornou-Se homem de uma maneira completa. O Verbo Divino Se transformou em homem e morreu como homem. Jesus: Homem para Sempre! Ao tornar-Se humano, o Verbo Divino não se sujeita a alguma coisa que seria transitória, que depois da eliminação do pecado Ele novamente voltaria à condição anterior à encarnação. O Filho de Deus tornou-Se homem para toda a eternidade. O sacrifício do Pai e do Filho foi maior do que, talvez, temos percebido até o momento.
Ao encarnar-se, o Verbo de Deus não sofre mudança em Sua pessoa e, sim, em sua natureza. A pessoa de Cristo continua sendo a mesma ontem, hoje e eternamente, mas, houve mudança em Sua natureza e a mudança que houve é eterna, tanto é que a Bíblia afirma:
Leia também I Coríntios 15:12-15 e 26-28:
A mesma mudança que houve em Jesus, haverá nos que hão de herdar a vida eterna, só que no sentido inverso. Cristo, de corpo espiritual, passou para corpo carnal. Nós os homens, após a glorificação, passaremos de corpo carnal para corpo espiritual. Passaremos de uma natureza à outra sem que haja mudança em nossa pessoa, em nosso caráter. Duas naturezas não simultâneas Este é um registro bíblico acerca da natureza de Cristo após a ressurreição:
Jesus, antes da encarnação era um ser espiritual - Deus é espírito - e após a encarnação, Cristo é um homem, um ser carnal. Como homem, Ele intercede por nós diante do Pai. Como homem, Ele está hoje no Santuário Celestial. Como homem de carne e osso, mas glorificado, Ele retornará à Terra. Não houvesse Cristo se tornado carne da nossa carne, não poderia Ele morrer na cruz para nos salvar. Ao tornar-se homem, Cristo abre mão de seus atributos divinos: imortalidade, onipotência, onipresença, onisciência e os depõe às mãos do Pai, passando a ser inteiramente dependente dEste a partir de então.
Jesus Cristo é a Pessoa Divina, o Verbo Divino que Se fez homem. O Cristo que morreu na cruz é a Pessoa do Filho de Deus que Se fizera homem. Quando morto, o Filho de Deus, que Se fizera homem, deixou de existir por completo. Durante três dias e três noites, Ele só existiu como lembrança na mente do Pai e de todos os seres criados. Durante aqueles três dias e três noites, o Universo ficou sem o seu Agente Criador. A morte que atingiu o Filho de Deus que se fizera homem, atingiu-o em toda Sua plenitude de pessoa com natureza humana. A morte de Cristo não foi uma encenação, como propõe a Doutrina da Trindade. Cristo no sepulcro estava morto e completamente morto. Tão morto que foi preciso que o Pai o chamasse à vida novamente. Um homem morto não pode se auto-ressuscitar, a não ser que ele não esteja morto. Por isso, Cristo morreu e o Pai O ressuscitou. Esta é a verdade bíblica. Acreditar e ensinar algo diferente disto, é mentir e enganar, indo além da verdade bíblica.
Cristo nunca foi uma pessoa com duas naturezas simultâneas. Podemos, sim, afirmar que o Filho de Deus teve duas naturezas, porém, separadas no tempo. Uma natureza antes da encarnação e outra após a encarnação. Antes da morte na cruz, Cristo podia voltar a ter a natureza que possuía antes da encarnação. Isto Ele mostrou no monte da transfiguração. Para voltar a ter a natureza de antes da encarnação, Cristo precisava pedir que o Pai o glorificasse. A morte na cruz sacramentou o sacrifício eterno do Filho de Deus. Para sempre Cristo tornara-se homem. Cristo ficou para sempre embaraçado com a humanidade. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito, para todo aquele que Nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. Sem a Doutrina da Trindade, o sacrifício do Pai e do Filho adquire uma grandeza incomensurável. Deus permita que os sinceros enxerguem a verdade e possam abandonar o erro. - Elpídio da Cruz Silva, adventista há mais de 20 anos.
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